Transtorno Neurocognitivo
A Associação de Psiquiatria Americana promoveu mudanças nos critérios de demência e transtornos cognitivos no DSM-5, e uma delas refere-se à nomenclatura. A então denominação “demência” foi substituída por “Transtorno Neurocognitivo Maior” e os casos mais leves de prejuízo cognitivo sem interferência funcional, antes diagnosticados como “Comprometimento Cognitivo Leve”, receberam a denominação de “Transtorno Neurocognitivo Leve“.
O Transtorno Neurocognitivo Maior é uma síndrome clínica que cursa com deterioração do funcionamento dos domínios cognitivos, alterando desta maneira seu comportamento e levando a graves prejuízos funcionais.
Existem vários quadros de Transtorno Neurocognitivo maior, dentre a mais comum, o Alzheimer. Através de uma avaliação global e aplicação de testes direcionados, o Terapeuta Ocupacional irá detectar funções comprometidas e aquelas ainda preservadas. Bem como aquelas que ainda precisam ser organizadas.
Através de atividades direcionadas ao quadro especifico, o profissional da Tempo e Equilíbrio – Terapia ocupacional, irá intervir diretamente em novas conexões cerebrais e organizar as já existentes, com o objetivo de oferecer uma melhora da independência e autonomia por mais tempo possível, retardando assim, a progressão da doença.
Impacto do Alzheimer no cérebro saudável
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