Nunca é demais falar de Alzheimer. Esta é uma das doenças mentais mais comuns em todo o mundo e daquelas que mais atenção tem por parte da ciência que, ano após ano, vai dando pequenos passos não só nas descobertas sobre a origem da doença, como também no que diz respeito a possíveis tratamentos eficazes.
O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa que provoca a deterioração progressiva e irreversível de funções cognitivas, como a memória, a concentração e até mesmo o pensamento.
A perda de memória é o sinal mais claro desta doença, contudo, está longe de ser o único nesta batalha, até porque existem sintomas bastante suaves que deveriam fazer soar o alerta, mas que nem sempre são associados a esta condição.
É o caso da apatia, que surge nos primeiros anos da doença e que pode ser espelhada na vontade de não estar perto de pessoas ou no simples facto de não mostrar interesse por atividades que sempre foram do agrado.
De acordo com a revista Prevention, um outro sinal desta doença é a mudança na higiene pessoal e de aparência, ou seja, é comum que as pessoas que sofrem de Alzheimer começarem (nos primeiros anos da doença) a apresentar algum descuido e desinteresse com a sua aparência e higiene. Este sintoma vem de mão dada com a apatia e pode ser ainda uma consequência das pequenas perdas de memória e do declínio da concentração.
A ansiedade e a depressão podem ser também sinais claros desta doença, especialmente quando vêm associados a momentos de confusão ou preocupação, que espelham ainda uma desorientação comum nesta doença mental.
Como já lhe tínhamos revelado aqui, também as perdas de visão podem ser um sinal de Alzheimer.